A percepção da importância da sustentabilidade social vem crescendo muito nos últimos anos. A complexidade dos assuntos abordados e a dificuldade em tratá-los, seja pelos seus vários desdobramentos ou pelo grande número de partes envolvidas, têm impedido que se avance muito em relação à posição atual.
A urgência é reconhecida por todos, porém, o tempo perdido e a desorganização dos interessados atrasam um debate mais consistente e prático dos caminhos a serem propostos.Essa briga de classes divergentes é a mais velha briga do nosso mundo capitalista.As constantes mudanças no nosso dia-a-dia levaram as empresas, que são as mais adaptadas a essas transformações, a terem um papel de revisora dos costumes e hábitos, e a serem referências nas comunidades em que estão inseridas. Isso as credencia a liderar os movimentos sociais em curso hoje em nossa sociedade.Esses costumes e hábitos normalmente são feitos por um conjunto de regras fundamentado na própria sociedade que as rege como forma de manter a tradição.Juntamente com a sociedade a junção dessas normas forma a constituição que é a construção dos ideias de uma sociedade.Na constituição brasileira o artigo referente à esse assunto pode ser encontrados no Capítulo I, Artigo 5º que trata sobre a igualdade entre os cidadãos.Esse artigo ao ser infrigido além de pena sancionada pelo estado tem também a pena sofrida pela discriminação moral.As empresas que se dedicarem a expandir o social tem como base a nossa constituição brasileira e nela pode,de uma maneira passível ou não,fazer com que os seus trabalhadores começem a trabalhar mais esse lado social e com isso fazer com que esse ideal se espalhe.É uma maneira inteligente de mexer com o lado social com o ponto de partida nas próprias pessoas,ou seja,na prática e não na teoria.
Foto retirada do site : www.blograizes.com.br
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